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         Fidedignidade (fiabilidade, fidelidade, ou precisão) diz respeito ao quão bem o teste mede o que pretende medir - reprodutibilidade (ou consistência) dos resultados obtidos no teste – e assim diz respeito ao grau de confiança que podemos depositar nos resultados de um instrumento de avaliação (sendo que um dado instrumento é fidedigno se os seus resultados estão isentos de erros de medida ocasionais/aleatórios).

 

 

 

 

  • Estabilidade temporal

(O coeficiente de estabilidade varia

entre -1.00 e +1.00 e tende a diminuir

com o aumento do intervalo de tempo

entre as duas aplicaçõoes)

 

  • Formas equivalentes

Em relação ao teste-reteste diminui

a possibilidade de os valores serem afetados pela 

memória ou pela aprendizagem ocorrida entre as 

aplicações, relativas a conteúdos de itens específicos

  • Consistência interna

O resultado neste índice é tanto mais elevado 

quanto mais homogénea for a prova (ou seja,

quanto mais elevadas forem as correlações entre os

itens) e quanto maior for o tamanho da prova

(número de itens presentes)

  • Acordo entre avaliadores

(Coeficientes obtidos variam entre

-1.00 e +1.00, sendo ovalor +1.00

correspondente a um acordo

interavaliadorperfeito)

 

 

 

 

Para aprofundar o tópico da "Fidedignidade de um teste" e dos tipos de fidedignidade sugere-se o seguinte link: http://www.socialresearchmethods.net/kb/reltypes.php

 

 

 

 

  • Tamanho do teste - “um bom teste é um teste longo” (Nunnally, 1978)

  • Intervalo teste-reteste

  • Variabilidade dos resultados

  • Respostas ao acaso

  • Variações na situação de teste

 

 

 

          Para tomada de decisão (de significativa importância), ou para distribuição dos sujeitos por muitas categorias distintas, com base em diferenças individuais pequenas, são necessários níveis de precisão elevados. Já para tomada de decisões preliminares, ou para distribuição dos sujeitos por poucas categorias, com base em diferenças individuais grosseiras, geralmente são aceitáveis níveis de precisão mais baixos.

 

          Embora para autores mais exigentes, em contextos aplicados (onde sejam tomadas importantes decisões com respeito a resultados específicos) uma precisão de .90 seja o mínimo tolerado (e o valor de .95 o desejável), geralmente estimativas de precisão de .80 ou superiores (moderadas ou elevadas) são consideradas adequadas. Por sua vez, estimativas próximas de .70 são consideradas baixas para a maioria das aplicações (embora possam ser suficientes quando os testes são usados para despistagem ou decisões preliminares).

 

 

Tabela 1) Fidedignidade: Generalização, Definições Tradicionais de Coeficientes de Fidedignidade e Procedimentos de Estimação

(John & Benet-Martínez, 2000, p. 343)

Fatores que afetam a fidedignidade de um teste
Um bom índice de precisão/fidedignidade
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© 2015  Grupo 8 de Psicologia da Educação da FPCEUC

 

António Morais Diz          2012121459

 

Manuel Vicente Farinha   2012135569

 

Marco Silva Martins        2012119151

 

Maria Isabel Santos        2012121111

 

Maria João Varela           2012119190

 

Pedro Jorge Silva           2011128923

 

 

 

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